terça-feira, 29 de maio de 2012

Fitoterapias Orientais


Medicina Complementar
Dicas para sua saúde integral

Fitoterapia ayurvédica e medicina tradicional chinesa: diferenças e semelhanças


por Alex Botsaris
Você conhece as diferenças e semelhanças entre a fitoterapia ayurvédica e a da medicina chinesa? Seriam duas linhas de tratamento totalmente distintas? Apesar de muitos médicos das duas escolas se esmerarem em enaltecer a prática que exercem como únicas, as evidências advindas de estudos etnomédicos apontam para a origem comum de muitos conhecimentos. Influenciando as duas escolas, temos alguns fatores indutores de diferenças, como por exemplo, o clima, o tipo de solo, a flora e as raízes culturais de China e India.

Mesmo assim as semelhanças são muitas. Ambas usam o pulso para fazer seus diagnósticos, possuem conceitos de doença comuns como frio, calor, umidade e fleuma, e utilizam muitas plantas iguais. Contudo, a maior evidência da influência mútua, que os dois sistemas mantiveram entre si ao longo do tempo, é a semelhança entre as fórmulas. Cerca de 50% das fórmulas de ambos sistemas médicos são parecidas ou até idênticas. Do ponto de vista estatístico a chance disso ocorrer ao acaso, é próxima de zero.

A farmacotécnica tradicional oriental é muito desenvolvida. Em ambos os sistemas encontramos uma riqueza de preparações como chás, pílulas, comprimidos, elixires, xaropes, emplastros, pós e óleos. Enquanto os farmacêuticos chineses desenvolveram mais as técnicas de pílulas e comprimidos, os indianos conseguiram obter óleos essenciais e com isso desenvolveram técnicas de aromaterapia.

Ambas farmacopéias são muito ricas. Os indianos possuem cerca de 1.700 substâncias naturais relatadas em sua farmacopeia. Já os Chineses ostentam uma enciclopedia de medicina tradicional chinesa onde constam 5 mil substâncias cadastradas. Mas para o uso do dia-a-dia ambos os sistemas lidam com um universo aproximado de 600 substâncias, a grande maioria do reino vegetal.

Na realidade deveríamos chamar as medicinas tradicionais orientais de "naturoterapia", pois não se limitam a empregar plantas. Usam também produtos animais e minerais em suas fórmulas e preparados medicinais. Chineses tendem a usar mais produtos animais que indianos, mas ambos os usam. Pérolas, conchas, almíscar, crina de cavalos e sanguessugas constam nas duas abordagens terapêuticas. Os chineses acrescentam uma grande variedade a esse cardápio, incluindo chifre de veado, larvas de insetos, escorpião, e até fezes de bicho da seda.



Minerais também estão nos cardápios das medicinas orientais. Chineses e indianos, por exemplo, empregam a pirita para acelerar a consolidação de fraturas, e calamina (um mineral rico em zinco) para cicatrizar feridas e queimaduras. Ouro e argila estão nos dois arsenais, mas com empregos distintos. Rubis e semeraldas e outras pedras preciosas são mais da tradição ayurveda, enquanto que os chineses costumam usar substâncias minerais como a gipsina e hidrosilicato de magnésio.


Além da medicina tradicional chinesa e da ayurveda, existem várias outros sistemas médicos tradicionais na Ásia, todos com grandes semelhanças entre si. Nesse grupo há a medicina tradicional coreana, a medicina tradicional vietnamita, medicina tradicional tibetana e o kampô, que é a prática japonesa com plantas medicinais. Quase todos esses países conseguiram integrar sua medicina tradicional ao sistema médico ocidental, resultando em benefícios para a população, conforme a avaliação da OMS. Em todas, as fórmulas tradicionais estão presentes, sempre com grandes similaridade, como a espécie ou o gênero da planta usada, a dose e a indicação.

Nos últimos 15 anos a medicina ayurveda e a medicina tradicional chinesa ganharam o mundo, com regulamentação da atividade e expressivo reconhecimento da sociedade nos EUA, França, Inglaterra, Canadá e Austrália. Nesses países é possível encontrar farmácias tradicionais, onde essas drogas naturais são vendidas aos pacientes. Vale conferir as semelhanças e diferenças de algumas plantas importantes nos dois sistemas:

Eclipta alba (erva botão)
Ayurveda
MTC
Bhringaraj - Na ayurveda é uma planta que atua no fígado empregada para quadros de Pitta e Vata.Han Lian Cao - Planta tônica do Yin e que refresca o sangue indicada em problemas do fígado e rim


Phyllanthus niruri (quebra pedra)
Ayurveda
MTC
Bhuamamlaki - Indicado para calor e umidade, para indivíduos Pitta e Kapha, com icterícia e febre.Ya Hai Ba - Planta drenante que elimina umidade e calor, para quadros abdominais com diarréia, icterícia e pouca urina concentrada


Tribulus terrestris (carrapicho beiço de boi)
Ayurveda
                                                                                                                                        MTC
Gokshura - Planta tônica que atua na kundaline (chakra da pelve) e aumenta a libidoCi Ji Li - Planta que elimina o vento e acalma o fígado usada para quadros de pressão alta, prurido na pele e vertigens


Glycyrrhiza uralensis (alcaçuz chinesa)
Ayurveda
                                                                                                                                        MTC
Mulathi - Planta tônica indicada para Kapha que também harmoniza as fórmulas e melhora a absorção dos fitoterápicos.Gan Cao - Planta tônica do baço que harmoniza as outras ervas e resolve quadros pulmonares

Atenção! Esse texto e esta coluna não substituem uma consulta ou acompanhamento de um médico e não se caracterizam como sendo um atendimento


domingo, 20 de maio de 2012

A Máfia Médica


Bom, o que dizer? 
Não sou inimigo de médicos, pelo contrário, podem ser bons parceiros na real cura do ser...
Tenho até amigos médicos. O "Sistema" é que esta errado! 
Mas, segue ai, uma leitura obrigatória.






“A Máfia Médica” é o título do livro que  custou à  doutora Ghislaine Lanctot a sua expulsão do colégio de médicos e a retirada da sua licença para exercer medicina.  Trata-se provavelmente da denuncia, publicada, mais completa, integral, explícita e clara do papel que forma, a nível mundial, o complot formado pelo Sistema Sanitário e pela Industria Farmacêutica.
O livro expõe, por um lado, a errónea concepção da saúde e da enfermidade, que tem a sociedade ocidental moderna, fomentada por esta máfia médica que monopolizou a saúde pública criando o mais lucrativo dos negócios.
Para além de falar sobre a verdadeira natureza das enfermidades, explica como as grandes empresas farmacêuticas controlam não só a investigação, mas também a docência médica, e como se criou um Sistema Sanitário baseado na enfermidade em vez da saúde, que cronifica enfermidades e mantém os cidadãos ignorantes e dependentes dele. O livro é pura artilharia pesada contra todos os medos e mentiras que destroem a nossa saúde e a nossa capacidade de auto-regulação natural, tornando-nos manipuláveis e completamente dependentes do sistema. A seguir, uma bela entrevista à  autora, realizada por Laura Jimeno Muñoz para Discovery Salud:
MEDICINA SIGNIFICA NEGOCIO
A autora de A Máfia Médica acabou os seus estudos de Medicina em 1967, numa época em que -como ela mesma confessa – estava convencida de que a Medicina era extraordinária e, de que antes do final do séc. XX se teria o necessário para curar qualquer enfermidade. Só que essa primeira ilusão foi-se apagando até extinguir-se.
- Porquê essa decepção?
Lanctot – Porque comecei a ver muitas coisas que me fizeram reflectir. Por exemplo, que nem todas as pessoas respondiam aos maravilhosos tratamentos da medicina oficial.
Para além disso, naquela época entrei em contacto com várias terapias suaves – ou seja, praticantes de terapias não agressivas (em francês Médecine Douce) – que não tiveram problema algum em me abrir as suas consultas e em deixar-me ver o que faziam. Rapidamente concluí que as medicinas não agressivas são mais eficazes, mais baratas e, ainda por cima, têm menores efeitos secundários.
- E suponho que começou a perguntar-se por que é que na Faculdade ninguém lhe havia falado dessas terapias alternativas não agressivas?
Lanctot – Assim foi. Logo a minha mente foi mais além e comecei a questionar-me como era possível que se chamassem charlatães a pessoas a quem eu própria tinha visto curar e porque eram perseguidas como se fossem bruxos ou delinquentes. Por outro lado, como médico tinha participado em muitos congressos internacionais -em alguns como ponente – e dei-me conta de que todas as apresentações e depoimentos que aparecem em tais eventos estão controladas e requerem, obrigatoriamente, ser primeiro aceites pelo comité científico organizador do congresso.
- E quem designa esse comité científico?
Lanctot – Pois geralmente quem financia o evento: a indústria farmacêutica. Sim, hoje são as multinacionais quem decide, até o que se ensina aos futuros médicos nas faculdades e o que se publica e expõe nos congressos de medicina! O controlo é absoluto.
- E isso foi clarificador para si…?
Lanctot – E muito! Dar-me conta do controlo e da manipulação a que estão sujeitos os médicos – e os futuros médicos, ou sejam os estudantes – fez-me entender claramente que a Medicina é, antes de tudo, um negócio. A Medicina está hoje controlada pelos seguros -públicos ou privados, o que dá na mesma, porque enquanto alguém tem um seguro perde o controlo sobre o tipo de medicina a que acede. Já não pode escolher. E há mais, os seguros determinam inclusivamente o preço de cada tratamento e as terapias que se vão praticar. Esse olharmos para trás das companhias de seguros ou da segurança social… encontramos o mesmo.
- O poder económico?
Lanctot – Exacto, é o dinheiro quem controla totalmente a Medicina. E a única coisa que de verdade interessa a quem maneja este negócio é ganhar dinheiro. E como ganhar mais? Claro, tornando as pessoas doentes…. porque as pessoas sãs, não geram ingressos. A estratégia consiste em suma, em ter enfermos crónicos que tenham que consumir o tipo de produtos paliativos, ou seja, para tratar só sintomas, medicamentos para aliviar a dor, baixar a febre, diminuir a inflamação. Mas, nunca fármacos que possam resolver uma doença. Isso não é rentável, não interessa. A medicina actual está concebida para que a gente permaneça enferma o maior tempo possível e compre fármacos; se possível, toda a vida.
UM SISTEMA DE ENFERMIDADE
-Deduzo que essa é a razão pela qual no seu livro se refere ao sistema sanitário como “sistema de enfermidade”
Lanctot – Efectivamente. O chamado sistema sanitário é na realidade um sistema de enfermidade. Pratica-se uma medicina da enfermidade e não da saúde. Uma medicina que só reconhece a existência do corpo físico e não tem em conta nem o espírito, nem a mente, nem as emoções. E que para além disso, trata apenas o sintoma e não a causa do problema. Trata-se de um sistema que mantém o paciente na ignorância e na dependência, e a quem se estimula para que consuma fármacos de todo o tipo.
- Supõe-se que o sistema sanitário está ao serviço das pessoas!
Lanctot – Está ao serviço de quem dele tira proveito: a indústria farmacêutica. De uma forma oficial – puramente ilusória – o sistema está ao serviço do paciente, mas oficiosamente, na realidade, o sistema está às ordens da indústria que é quem move os fios e mantém o sistema de enfermidade em seu próprio benefício. Em suma, trata-se de uma autêntica máfia médica, de um sistema que cria enfermidades e mata por dinheiro e por poder.
- E que papel desempenha o médico nessa máfia?
Lanctot – O médico é – muitas vezes de uma forma inconsciente, é verdade – a correia de transmissão da grande indústria. Durante os 5 a 10 anos que passa na Faculdade de Medicina o sistema encarrega-se de lhe inculcar uns determinados conhecimentos e de lhe fechar os olhos para outras possibilidades. Posteriormente, nos hospitais e congressos médicos, é-lhe reforçada a ideia de que a função do médico é curar e salvar vidas, de que a enfermidade e a morte são fracassos que deve evitar a todo o custo e de que o ensinamento recebido é o único válido. E mais, ensina-se-lhes que o médico não deve implicar-se emocionalmente e que é um «deus» da saúde. Daí resulta que exista caça às bruxas entre os próprios profissionais da medicina. A medicina oficial, a científica, não pode permitir que existam outras formas de curar que não sejam servis ao sistema.
-O sistema, de facto, pretende fazer crer que a única medicina válida é a chamada medicina científica, a que você aprendeu e que renegou. Precisamente no mesmo número da revista em que vai aparecer a sua entrevista, publicamos um artigo a respeito.
Lanctot – A medicina científica está enormemente limitada porque se baseia na física materialista de Newton: tal efeito obedece a tal causa. E, assim, tal sintoma precede a tal enfermidade e requer tal tratamento. Trata-se de uma medicina que ademais só reconhece o que se vê, se toca, ou se mede e nega toda a conexão entre as emoções, o pensamento, a consciência e o estado de saúde do físico. E quando a importunamos com algum problema desse tipo cola a etiqueta de enfermidade psicossomática ao paciente e envia-o para casa, receitando-lhe comprimidos para os nervos.
- É dizer, que no que lhe toca, a medicina convencional só se ocupa em fazer desaparecer os sintomas.
Lanctot – Salvo no que se refere a cirurgia, os antibióticos e algumas poucas coisas mais, como os modernos meios de diagnóstico, sim. Dá a impressão de curar mas não cura. Simplesmente elimina a manifestação do problema no corpo físico mas este, cedo ou tarde, ressurge.
-Pensa que, dão melhor resultado as chamadas medicinas suaves ou não agressivas
Lanctot – São uma melhor opção porque tratam o paciente de uma forma holística e ajudam-no a curar… mas tão pouco curam. Olhe, qualquer das chamadas medicinas alternativas constituem uma boa ajuda mas apenas isso: complementos! Porque o verdadeiro médico é o próprio. Quando está consciente da sua soberania sobre a saúde, deixa de necessitar de terapeutas. O enfermo é o único que pode curar-se. Nada pode fazê-lo em seu lugar. A autocura é a única medicina que cura. A questão é que o sistema trabalha para que esqueçamos a nossa condição de seres soberanos e nos convertamos em seres submissos e dependentes. Nas nossas mãos está pois, romper essa escravidão.
-E, na sua opinião, por que é que as autoridades políticas, médicas, mediáticas e económicas o permitem? Porque os governos não acabam com este sistema de enfermidade, que por outro lado, é caríssimo?
Lanctot – Acerca disso, tenho três hipóteses. A primeira é que talvez não saibam que tudo isto se passa… mas é difícil de aceitar porque a informação está ao seu alcance há muitos anos e nos últimos vinte anos foram já várias as publicações que denunciaram a corrupção do sistema e a conspiração existente. A segunda hipótese é que não podem acabar com ele… mas também resulta como difícil de acreditar porque os governos têm poder.
- E a terceira, suponho, é que não querem acabar com o sistema.
Lanctot – Pois o certo é que, eliminadas as outras duas hipóteses, essa parece a mais plausível. E se um Governo se nega a acabar com um sistema que arruína e mata os seus cidadãos é porque faz parte dele, porque faz parte da máfia.
A MAFIA MÉDICA
-Quem, na sua opinião, integra a “máfia médica”?
Lanctot – Em diferentes escalas e com distintas implicações, com certeza, a industria farmacêutica, as autoridades políticas, os grandes laboratórios, os hospitais, as companhias seguradoras, as Agencias dos Medicamentos, as Ordens dos Médicos, os próprios médicos, a Organização Mundial de Saúde (OMS) – o Ministério da Saúde da ONU- e, com certeza, o governo mundial na sombra do dinheiro.
- Entendemos que para si, a Organização Mundial da Saúde é “a máfia das máfias”?
Lanctot – Assim é. Essa organização está completamente controlada pelo dinheiro. A OMS é a organização que estabelece, em nome da saúde, a “política de enfermidade” em todos os países. Todo o mundo tem que obedecer cegamente às directrizes da OMS. Não há escapatória. De facto, desde 1977, com a Declaração de Alma Ata, nada pode escapar ao seu controle.
- Em que consiste essa declaração?
Lanctot – Trata-se de uma declaração que dá à OMS os meios para estabelecer os critérios e normas internacionais da prática médica. Assim, foi retirada aos países a sua soberania em matéria de saúde para transferi-la para um governo mundial não eleito, cujo “ministério da saúde” é a OMS. Desde então, “direito à saúde” significa “direito à medicação”. Foi assim que, impuseram as vacinas e os medicamentos, a toda a população do globo.
- Uma acção que não se questiona
Lanctot – Claro, porque, “quem vai ousar duvidar das boas intenções da Organização Mundial de Saúde?” Com certeza, há que perguntar quem controla, por sua vez essa organização através da ONU? O poder económico!
- Crê que, nem sequer as organizações humanitárias escapam a esse controlo?
Lanctot – Com certeza que não. As organizações humanitárias também dependem da ONU, ou seja, do dinheiro das subvenções. E portanto, as suas actividades estão igualmente controladas. Organizações como Médicos Sem Fronteiras acreditam que servem altruisticamente as pessoas, mas na realidade servem ao dinheiro.
- Uma máfia sumamente poderosa!
Lanctot – Omnipotente, diria eu. Eliminou toda a competência. Hoje em dia, “orientam-se “ os investigadores. Os dissidentes são encarcerados, manietados e reduzidos ao silêncio. Aos médicos “alternativos” intitulam-nos de loucos, retiram-lhes a licença, ou encarceram-nos, também. Os produtos alternativos rentáveis caíram igualmente nas mãos das multinacionais graças às normativas da OMS e às patentes da Organização Mundial do Comércio. As autoridades e os seus meios de comunicação social ocupam-se a alimentarem, entre a população, o medo da enfermidade, da velhice e da morte. De facto, a obsessão por viver mais ou, simplesmente, por sobreviver, fez prosperar inclusivamente o tráfico internacional de órgãos, sangue e embriões humanos. E em muitas clínicas de fertilização, na realidade “fabricam-se” uma multitude de embriões, que logo se armazenam para serem utilizados em cosmética, em tratamentos rejuvenescedores, etc. Isso sem contar com o que se irradiam os alimentos, se modificam os genes, a água está contaminada, o ar envenenado. E mais, as crianças recebem, absurdamente, até 35 vacinas antes de irem para a escola. E assim, cada membro da família tem já o seu comprimido: o pai, o Viagra; a mãe, o Prozac; o filho, o Ritalin. E tudo isto para quê? Porque o resultado é conhecido: os custos sanitários sobem e sobem, mas as pessoas continuam adoecendo e morrendo da mesma forma.
AS AUTORIDADES MENTEM
-O que explica do sistema sanitário imperante é uma realidade que cada vez mais gente começa a conhecer, mas surpreenderam-nos alguns das suas afirmações a respeito do que define como ´”as três grandes mentiras das autoridades políticas e sanitárias”.
Lanctot – Pois reitero-o: as autoridades mentem quando dizem que as vacinas nos protegem, mentem quando dizem que a sida é contagiosa e mentem quando dizem que o câncer é um mistério.
- Bem, falaremos disso ainda que, já lhe adianto, na revista não compartilhamos alguns dos seus pontos de vista. Se lhe parece bem, podemos começar por falar das vacinas. Na nossa opinião, a sua afirmação de que nenhuma vacina é útil, não se sustém.
Uma coisa com que concordamos, é que algumas são ineficazes e outras inúteis; às vezes, até perigosas
Lanctot – Pois eu mantenho todas as minhas afirmações. A única imunidade autêntica é a natural e essa desenvolve-a 90% da população, antes dos 15 anos. E mais, as vacinas artificiais curto-circuitam por completo o desenvolvimento das primeiras defesas do organismo. E que as vacinas têm riscos, é algo muito evidente; apesar de se ocultar.
Por exemplo, uma vacina pode provocar a mesma enfermidade para que se
destina. Porque não se adverte? Também se oculta que a pessoa vacinada pode transmitir a enfermidade ainda que não esteja enferma. Assim mesmo, não se diz que a vacina pode sensibilizar a pessoa perante a enfermidade. Ainda que o mais grave seja que se oculte a inutilidade, constatada, de certas vacinas.
- A quais se refere?
Lanctot – Às das enfermidades como a tuberculose e o tétano, vacinas que não conferem nenhuma imunidade; a rubéola, de que 90% das mulheres estão protegidas de modo natural; a difteria, que durante as maiores epidemias só alcançava a 7% das crianças apesar disso, hoje, vacina todos; a gripe, a hepatite B, cujos vírus se fazem rapidamente resistentes aos anti-corpos das vacinas.
- E até que ponto podem ser também perigosas?
Lanctot – As inumeráveis complicações que causam as vacinas – desde transtornos menores até à morte – estão suficientemente documentadas; por exemplo, a morte súbita do lactante. Por isso há já numerosos protestos de especialistas na matéria e são inúmeras as demandas judiciais que foram interpostas contra os fabricantes. Por outra parte, quando se examinam as consequências dos programas de vacinações massivas extraem-se conclusões esclarecedoras.
- Agradeceria que mencionasse algumas
Lanctot – Olhe, em primeiro lugar as vacinas são caras e constituem para o Estado um gasto de mil milhões de euros ao ano. Portanto, o único benefício evidente e seguro das vacinas… é o que obtém a industria. Além disso, a vacinação estimula o sistema imunitário, mas repetida a vacinação o sistema esgota-se. Portanto, a vacina repetida pode fazer, por exemplo, estalar a “sida silenciosa” e garantir um “mercado da enfermidade”, perpetuamente florescente. Mais dados: a vacinação incita à dependência
médica e reforça a crença de que o nosso sistema imune é ineficaz. Ainda o mais horrível é que a vacinação facilita os genocídios selectivos pois permite liquidar pessoas de certa raça, de certo grupo, de certa região… Serve como experimentação para testar novos produtos sobre um amplo mostruário da população e uma arma biológica potentíssima ao serviço da guerra biológica porque permite interferir no património genético hereditário de quem se queira.
-Bom, é evidente que há muitas coisas das quais se pode fazer um bom ou mau uso mas isso depende da vontade e intenção de quem as utiliza. Bem, falemos se lhe parece, da segunda grande mentira das autoridades: você afirma que a Sida não é contagiosa. Perdoe-me, mas assim como o resto das suas afirmações nos pareceram pensadas e razoáveis, neste âmbito não temos visto que argumente essa afirmação.
Lanctot – Eu afirmo que a teoria de que o único causador da sida é o VIH o Vírus da Imunodeficiência Adquirida é falsa. Essa é a grande mentira. A verdade é que ter o VIH não implica necessariamente desenvolver sida. Porque a sida não é senão uma etiqueta que se “coloca” num estado de saúde a que dão lugar numerosas patologias quando o sistema imunitário está em baixo. E nego que ter sida equivalha a morte segura. Mas, claro, essa verdade não interessa. As autoridades impõem-nos à força a ideia de que a Sida é una enfermidade causada por um só vírus apesar de o próprio Luc Montagnier, do Instituto Pasteur, co-descobridor oficial do VIH enm1983, ter reconhecido já em 1990, que o VIH não é suficiente por si só para causar a sida. Outra evidência é o facto de que há numerosos casos de sida, sem vírus VIH e numerosos casos de vírus VIH, sem sida (seropositivos). Por outro lado, ainda não se conseguiu demonstrar que o vírus VIH cause a sida, e a demonstração é uma regra científica elementar para estabelecer uma relação causa-efeito, entre dois factores. O que se sabe, sem dúvida, é que o VIH é um retrovirus inofensivo que só se activa quando o sistema imunitário está debilitado.
- Você afirma no seu livro que o VIH foi criado artificialmente num laboratório
Lanctot – Sim. Investigações de eminentes médicos indicam que o VIH foi criado enquanto se faziam ensaios de vacinação contra a hepatite B em grupos de homossexuais. E tudo indica que o continente africano foi contaminado do mesmo modo durante campanhas de vacinação contra a varíola. Claro que outros investigadores vão mais longe ainda e afirmam que o vírus da sida foi cultivado como arma biológica e depois deliberadamente propagado mediante a vacinação de grupos de população que se queriam exterminar.
-Também observamos que ataca duramente a utilização do AZT para tratar a sida
Lanctot – Já no Congresso sobre SIDA celebrado em Copenhague em Maio de 1992 os superviventes da sida afirmaram que a solução então proposta pela medicina científica para combater o VIH, o AZT, era absolutamente ineficaz. Hoje isso está fora de qualquer dúvida. Pois bem, eu afirmo que se pode sobreviver à sida… mas não ao AZT. Este medicamento é mais mortal que a sida. O simples senso comum permite entender que não é com fármacos imuno-depressores que se reforça o sistema imunitário. Olhe, a sida converteu-se noutro grande negócio. Por isso, promociona-se amplamente combatê-lo, porque ele dá muito dinheiro à industria farmacêutica. É tão simples quanto isto.
-Falemos da “terceira grande mentira” das autoridades: a de que o câncer é um mistério
Lanctot – O chamado câncer, ou seja, a massiva proliferação anómala de células, é algo tão habitual que todos o padecemos varias vezes ao longo da nossa vida. Só que quando isso sucede, o sistema imunitário actua e destrói as células cancerígenas. O problema surge quando o nosso sistema imunitário está débil e não pode eliminá-las. Então o conjunto de células cancerosas acaba crescendo e formando um tumor.
- E é nesse momento quando se entra na engrenagem do “sistema de enfermidade”
Lanctot – Assim é. Porque quando se descobre um tumor se oferece de imediato ao paciente, com o pretexto de ajudá-lo, que escolha entre estas três possibilidades ou “formas de tortura”: amputá-lo (cirurgia), queimá-lo (radioterapia) ou envenena-lo (quimioterapia). Escondendo-se-lhe, que existem remédios alternativos eficazes, inócuos e baratos. E depois de quatro décadas de “luta intensiva”contra o câncer, qual é a situação nos próprios países industrializados? Que a taxa de mortalidade, por câncer, aumentou. Esse simples facto põe em evidência o fracasso da sua prevenção e do seu tratamento. Desperdiçaram-se milhares de milhões de euros e tanto o número de doentes, como o de mortos, contínua crescendo. Hoje sabemos a quem beneficia esta situação. Como sabemos quem a criou e quem a sustem. No caso da guerra, todos sabemos que esta beneficia sobretudo aos fabricantes e traficantes de armas. Bom, pois em medicina quem se beneficia são os fabricantes e traficantes do “armamento contra o câncer” ou seja, quem está detrás da quimioterapia, da radioterapia, da cirurgia e de toda a industria hospitalar.
A MAFIA, UMA NECESSIDADE EVOLUTIVA
– No entanto, apesar de tudo, mantém que a máfia médica é uma necessidade evolutiva da humanidade. Que quer dizer com essa afirmação?
Lanctot – Verá, pense num peixe comodamente instalado no seu aquário. Enquanto tem agua e comida, tudo está bem mas se lhe começa a faltar o alimento e o nível da agua desce perigosamente o peixe decidirá saltar para fora do aquário buscando uma forma de se salvar. Bom, pois eu entendo que a máfia médica nos pode empurrar a dar esse salto individualmente. Isso, se houver muita gente que prefira morrer a saltar.
- Mas para dar esse salto é preciso um nível de consciência determinado
Lanctot – Sim. E eu creio que se está elevando muito e muito rapidamente. A informação que antes se ocultava agora é pública: que a medicina mata pessoas, que os medicamentos nos envenenam, etc. Ademais, o médico alemão Ryke Geerd Hamer demonstrou que todas as enfermidades são psicossomáticas e as medicinas não agressivas ganham popularidade. A máfia médica desmoronar-se-á como um castelo de naipes quando 5% da população perder a sua confiança nela. Basta que essa percentagem da população mundial seja consciente e conectado com a sua própria divindade. Então decidirá escapar à escravatura a que tem sido submetida pela máfia e o sistema actual derrubará. Tão simples como isto.
- E em que ponto crê que estamos?
Lanctot – Não sei quantificá-lo, mas penso que provavelmente em menos de 5 anos todo o mundo se dará conta de que quando vai ao médico vai a um especialista da enfermidade e não a um especialista da saúde. Deixar de lado a chamada “medicina científica” e a segurança que oferece, para ir a um terapeuta é já um passo importante. Também o é perder o respeito e a obediência cega ao médico. O grande passo é dizer não à autoridade exterior e dizer sim à nossa autoridade interior.
- E o que é que nos impede de romper com a autoridade exterior?
Lanctot – O medo. Temos medo de não chamar o médico. Mas é o medo, por si próprio, quem nos pode enfermar e matar. Nós morremos de medo. Esquecermo-nos que a natureza humana é divina, o que quer dizer, concebida para nos comportarmos como deuses. E desde quando os deuses têm medo? Cada vez que nos comportamos de maneira diferente da de um deus pomo-nos enfermos. Essa é a realidade.
- E o que podem fazer os meios de comunicação para contribuir para a elevação da consciência nesta matéria?
Lanctot – Informar sem tentar convencer. Dizer o que sabeis e deixar às pessoas fazer o que queiram com a informação. Porque intentar convencê-las será impor outra verdade e de novo estaríamos noutra guerra. Necessita-se apenas dar  referencia. Basta dizer as coisas. Logo, as pessoas as escutarão, se ressoarem nelas. E, se o seu medo for maior do que o seu amor por si mesmos, dirão: “Isso é impossível”. Se pelo contrário têm aberto o coração, escutarão e questionarão as suas convicções. É então, nesse momento, quando quiserem saber mais, que se lhes poderá dar mais informação.
Laura Jimeno Muñoz
Publicado en: : http://crimentales. blogspot. com/search/ label/Salud
Tradução encontrada em: http://jodoas.wordpress.com/2010/01/19/a-mafia-medica-e-o-titulo-do-livro-que-custou-a-doutora-ghislaine-lanctot-a-sua-expulsao-do-colegio-de-medicos-e-a-retirada-da-sua-licenca-para-exercer-medicina/

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Acupuntura deve obrigar a mudança na Medicina Moderna


Estava vendo uma reportagem de cirurgia em caso de hiperidrose (suor excessivo) nas mãos...e pensando comigo sobre a visão da Medicina Chinesa.

Na Medicina Chinesa é sinal de uma Deficiencia de algum órgão (geralmente pulmão e/ou Coração, além de Rim) ou excesso de Calor-Umidade instalado em alguma região do corpo. Importante tratar essa Deficiência pq pode evoluir pra alguma doença séria...e no Calor-Umidade tbm, algo como colesterol elevado, entupimento de vasos, pressão alta, AVC, etc!

Na Medicina moderna, corta-se certo nervo da região do tórax e pronto...o sujeito já acorda sequinho! Porém, pode ter uma queda da pálpebra de algum olho, passar a transpirar em outras regiões como tórax e abdome...e outras coisinhas desagradáveis.

Mas ele vai continuar com aquela deficiência energética daqueles órgão acometidos (cada região é um órgão específico) ou com aquele Calor  ou Calor-umidade instalado em algum órgão/região/meridiano.
É assim que vemos a diferenças entre as duas práticas: eliminando um SINTOMA e a outra procurando a causa e tratando o indivíduo, que está, obviamente, PREVENINDO doenças futuras.

Não se engane numa coisa: é claro que todos nós, OCIDENTAIS, queremos a "cura" de algo que nos incomoda pra ontem!!!  Não temos paciência nem fomos educados pra procurar em nós as "causas"; o olhar pra dentro! Definitivamente não construímos nossa sociedade com essa visão transformadora. Não sabemos como fazer.

Buscar nos seus hábitos que podem ser emocionais (sim, as emoções geram Calor, consomem demais certas energias), alimentares, ambiente que vivemos, trabalho que fazemos, sexo exagerado (esgota o rim!), exercícios em excesso (esgota tudo) etc. É DIFÍCIL SIM.

A Medicina Moderna quer tanto a Acupuntura, mas como se as abordagens são antagônicas? Já teria que começar mudando essa cirurgia...
e muito mais...leia esse artigo abaixo:





TEXTO PREPARADO POR MARCO AURELIO COZZI,
TERAPEUTA NATURISTA

9ª Pergunta: Você, que almeja a verdadeira Acupuntura e suas implicações com as outras medicinas, concorda que se tornou obrigatório em todo o contexto das ciências médicas e da saúde, após a incorporação da Acupuntura como especialidade, também, a mudança das zonas e pontos de aplicação de injeções de modo geral bem como dos adesivos químicos, hormonais, etc, a mudança dos pontos de implantação de sondas diversas, fistulações tipo “Shunt” para hemodiálise nos punhos onde pulsa a central de “computação orgânico-energética” segundo a especialidade Acupuntura bem como de aparelhos como os marca-passos na região da fossa clavicular (local “porta da vida” ou entrada da Energia Vital segundo a especialidade Acupuntura), bem como atentar-se para a ação perversa contínua dos pontos metálicos na região external, na toracotomia e de outras próteses (o vasto “parafusamento” em Ortopedia e Traumatologia), as redes metálicas (como nos locais das hérnias operadas) e até mesmo de um simples ultra-som, com sua “energia perversa ultra-sônica” captada pelos acupontos, pelos “homeopontos”, e seus metabolismos afins, particularmente nos três primeiros meses de gestação?

No contexto cirúrgico, lembramos da especialidade médica Colon-Coprologia (especialidade reduzida ao ânus, reto e intestino grosso), dever-se-á considerar que as hemorróidas, dentre outros sintomas e causas alopáticas, na especialidade Acupuntura, inicialmente (antes de intervenções e operações maiores), as hemorróidas são causadas pela exaustão da energia Qi no meridiano do Triplo Aquecedor Médio (idem para o prolapso retal e mesmo até no desejo anal freudiano), pelo fígado e emoções afins, turvando as energias e o sangue na região anal além do diagnóstico captado através do pulso radial na 1ª posição distal superficial, punho direito, onde se detecta a anatomia-fisiologia energética do ânus, todavia, algo indizível para qualquer proctologista, colonoscopista, anatomista, fisiologista. E, diante da anátomo-fisiologia energéticas, dos meridianos dorso-ventrais ao longo da coluna vertebral e da linha Alba na verdadeira Acupuntura, até a concepção sobre o Ponto G feminino e masculino, deverá ter outra conotação, a energética afim à especialidade Acupuntura.

Em nossas pesquisas, é mister comentar sobre a vital especialidade médica Cardiologia, com a incorporação da Acupuntura como especialidade médica e, portanto, não mais se poderá omitir, negligenciar ou cometer imperícias junto ao doente cardíaco por não se levar em consideração (inclusive na totalidade dos livros de Cardiologia e literaturas afins), que uma angina de peito, a chamada ‘dor do coração verdadeiro’ na MTC, na especialidade Acupuntura é causada pela disfunção da energia Yang do tórax, pela mucosidade, estagnação energética e êxtase do sangue como ocorre na cardiopatia anginosa que pode se agravar, ainda mais, através da manipulação de pontos patognomônicos cirúrgicos operados em cortes e suturas metálicas do externo, na toracotomia, na ponte de safena, etc. Portanto, pontos que agem anos a fio, patologicamente, sobre o canal Vaso Concepção, Triplo Aquecedor Superior e acupontos adjacentes, causando novos sintomas, patologias. Dentro dessa ótica energética, antes de se prescrever uma medicação anti hipertensiva, a hipertensão arterial tem que ser vista, segundo a especialidade Acupuntura, etiologicamente, como uma desarmonia entre o Yin e o Yang do fígado ou dos rins bem como pela umidade-calor, mucosidade.

Atuando por várias especialidades médicas, a Acupuntura trata dos choques, anemias, arritmias, neuroses, problemas da tireóide, cardiopatias diversas e até febres tratando, energeticamente, do vazio-insuficência do Qi, do Yang, do Yin do sangue. Trata também dos problemas buco-linguais, infecções urinárias, excesso de sentimentos, epilepsias, esquizofrenias, histerismos, manias em geral, anginas e enfartes cardíacos que, segundo essa especialidade médica, estão relacionados com a pletora do fogo-calor perversos, mucosidades-humores e congestão do sangue. Uma simples transpiração pode revelar, segundo a especialidade, uma manifestação do coração: se na superfície do corpo, temos alterações do Qi, ataque pelo frio-vento perverso, vazio de Yang, etc; se espontânea, Yang Qi vazio, etc (astenia psicossomática, dispnéia, etc); se durante o sono, Yin vazio, Yang em excesso (insônia, opressão torácica, calor-securas, etc), enquanto na sudorese profusa, a “transpiração do fim”, o Yang vai desaparecendo (sintomas pré e comatosos); se o suor é na cabeça, lesão do canal ventral superior ou médio (calor perverso ou úmido) e nas têmporas,Yang desaparecendo (‘suor da morte’), etc; em partes do corpo, temos as mucosidades do vento ou umidade, calor nos canais Yin, cansaço intelectual sobre o coração e baço. E, nesse contexto, a cardiologia não pode mais omitir, negligenciar e com imperícia, levar em consideração só os tipos de pulsos com base na sístole e diástole do coração e a Esfigmometria tradicional hipo ou hipertensa (pulso arrítmico, taquicárdico, bradicárdico, irregular, intermitente, extra-sístoles, em martelo, dicroto), segundo o ritmo regular-irregular, volume cheio-fraco-fino, tensão alta-baixa.

A partir da incorporação da Acupuntura como especialidade médica é mister o diagnóstico energético pelo pulso chinês, os vários tipos afins:os 12 pulsos radiais relacionados com os órgãos, vísceras e anátomo-fisiologia inerente e os 28 tipos sutis de pulsologia! “O Xin (coração) tem como função energética comandar os vasos sanguíneos e armazenar o Shen (Mente); abre-se na língua, sendo responsável pelo falar.” (desequilíbrio provoca desde afasia, inconsciência, risos e choros sem motivos, psicoses e mais de 50 outros distúrbios energéticos #)

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queria ver a medicina fazer isso tudo!